Pedestrian Cities / Quality of Life

Prezados alunos da disciplina de urbanismo (manhã),Decidi deixar postado o artigo que li hoje à tarde pois imagino que seu conteúdos possam ser úteis ao projeto de setor urbano que estamos realizando nessas últimas semanas.Lembrem-se sempre: cidades são construídas pelos e para os seus cidadãos. passeios públicos adequadamente dimensionados, materiais e acabamentos bem utilizados, rampas acessíveis, espaços públicos generosos para com a população fgeram cidades mais gentis, acolhedoras, agradáveis e dignas.No texto, vocês poderão encontrar algumas das soluções adotadas pela cidade de Copenhagen. Próxima aula, conversaremos sobre o assunto e também sobre Jane Jacobs.

 Disponível em: http://newurbanism.org/pedestrian.html
Acesso: 04.05.2010 às 21:22:24

 
Sign up for our free newsletter: NewUrbanism.org   

 

 
 

pedestrian cities

Designing great places for the comfort and enjoyment of the pedestrian is one of the most important aspects of New Urbanism. Taken to the highest level of urbanism, the finest places in the world are cities with entire networks of car-free streets, known as pedestrian cities.   

 

Pedestrian cities are growing in popularity in many top regions around the world. The incredible beauty, enjoyment, and convenience a network of connected pedestrian streets and squares provides to the residents on a daily basis is unsurpassed. Being able to walk to a mix of shops, restaurants, newsstands, coffeehouses and open-air markets within car-free neighborhoods and work centers delivers the highest quality of life, and adds great variety and vitality to an area. Jane Jacobs calls this “an intricate and close-grained diversity of uses that give each other constant mutual support, both economically and socially.” There is a growing demand for entire city districts to be made pedestrian, and directly connected to a train line.

Venice

Venice, Italy is considered the greatest pedestrian city in the world because it contains the largest pedestrian street network completely free of cars. The entire city has no cars operating on its streets. The city is quite dense, yet the most relaxing and pleasant city in the world.

Copenhagen is another of the world’s great pedestrian cities. A recent issue of ‘Metropolis’ magazine talks about Copenhagen and its growing pedestrian street network. Although it’s blessed with certain inherited characteristics – such as a narrow medieval street grid – the city has worked steadily to improve the quality of its street life. In the 40 years since Copenhagen’s main street was turned into a pedestrian thoroughfare, city planners have taken numerous small steps to transform the city from a car-oriented place to a people-friendly one. “In Copenhagen, we have pioneered a method of systematically studying and recording people in the city,” says Jan Gehl, a Danish architect and co-author of ‘Public Spaces-Public Life’, a study on what makes the city’s urban spaces work. “After twenty years of research, we’ve been able to prove that these steps have created four times more public life.” Here is Copenhagen’s program for a more pedestrian-friendly city:

 
COPENHAGEN’S 10-STEP PROGRAM
1. CONVERT STREETS INTO PEDESTRIAN THOROUGHFARESThe city turned its traditional main street, Stroget, into a pedestrian thoroughfare in 1962. In succeeding decades they gradually added more pedestrian-only streets, linking them to pedestrian-priority streets, where walkers and cyclists have right-of-way but cars are allowed at low speeds.2. REDUCE TRAFFIC AND PARKING GRADUALLYTo keep traffic volume stable, the city reduced the number of cars in the city center by eliminating parking spaces at a rate of 2-3 percent per year. Between 1986 and 1996 the city eliminated about 600 spaces.

3. TURN PARKING LOTS INTO PUBLIC SQUARES

The act of creating pedestrian streets freed up parking lots, enabling the city to transform them into public squares.

4. KEEP SCALE DENSE AND LOW

Low-rise, densely spaced buildings allow breezes to pass over them, making the city center milder and less windy than the rest of Copenhagen.

5. HONOR THE HUMAN SCALE

The city’s modest scale and street grid make walking a pleasant experience; its historic buildings, with their stoops, awnings, and doorways, provide people with impromptu places to stand and sit.

6. POPULATE THE CORE

More than 6,800 residents now live in the city center. They’ve eliminated their dependence on cars, and at night their lighted windows give visiting pedestrians a feeling of safety.

7. ENCOURAGE STUDENT LIVING

Students who commute to school on bicycles don’t add to traffic congestion; on the contrary, their active presence, day and night, animates the city.

8. ADAPT THE CITYSCAPE TO CHANGING SEASONS

Outdoor cafes, public squares, and street performers attract thousands in the summer; skating rinks, heated benches, and gaslit heaters on street corners make winters in the city center enjoyable.

9. PROMOTE CYCLING AS A MAJOR MODE OF TRANSPORTATION

The city established new bike lanes and extended existing ones. They placed bike crossings – using space freed up by the elimination of parking – near intersections. Currently 34 percent of Copenhageners who work in the city bicycle to their jobs.

10. MAKE BICYCLES AVAILABLE

The city introduced the City Bike system in 1995, which allows anyone to borrow a bike from stands around the city for a small coin deposit. When finished, they simply leave them at any one of the 110 bike stands located around the city center and their money is refunded.

For more information, check out  New City Spaces  by Jan Gehl

Introdução ao Projeto de Urbanismo: trabalhos acadêmicos

QUAPA SEL cidades brasileiras: acervo particular
QUAPA-SEL cidades acervo particular
QUAPA-SEL cidades acervo particular

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

  • Introduzir elementos teóricos e conceituais do projeto urbano.
  • Desenvolver técnicas de observação, desenho e representação gráfica do espaço físico urbano.
  • Iniciar práticas de percepção mais atenta às configurações da cidade por meio das diversas formas de representação: do desenho ao modelo tridimensional, da observação direta à da cartografia e do uso de todos estes elementos para o processo projetual.
  • Estudar as relações visuais entre elementos que compõem o espaço urbano por meio de expressões gráficas e plásticas.
    Desenvolver as primeiras propostas projetuais, com ênfase na percepção e compreensão geral do espaço.

Relação dos trabalhos apresentados durante os seminários de entrega em 23 e 24.11.2009

Rafael Rambaldi, Victor Furriel , Éder Ferreira, André Spadari, Leonardo Lopes

Denise Marcicano, Kamyla Freitas, Luiz Augusto Gaibina , Marília Zocca , Vital Gaspar

Barbara Ramos, Thássia Teixeira, Fernando Varella

Núria da Cruz Louzada, Herbert Valkinir, Lincoln da Cruz , Luigi Rinaldi

Ricardo Cipolla de Andrade, Moisés Gaulês de Freitas, Ana Paula Oribe Petri

Elisabeth de São Pedro, Jéssica Inácio da Silva, Susan

Bruna, Kelly, Natália, Natalie, Rosangela

Laisla Quemel Alves, Maria Alice Silva, Giuliana, Natasha

Ana Verônica N. Cruz, Anahy Maia, Luiz Henrique, Marcelo Marinho

Caio, Felipe, Marjory, Nádia, Anderson

O bom e velho Graffiti: essa é para o Kassab

Não resisti.
Enquanto passeava com a Nina ( a da foto no post logo abaixo), minha cadelinha hoje pela manhã, vi esse grafite estampado num bom e velho suporte urbano (nada das frescuras existentes no ar climatizado de um museu): uma parede de um equipamento da telefônica (não tenho certeza) logo na esquina da Rebouças com a Capote Valente. O tema é bastante contemporâneo e é assim que me sinto ao pagar impostos em São Paulo. Pago caro para viver aqui e ser tão maltratada: educação ruim, saúde idem, sujeira pelas ruas (levei outro dia meus alunos para uma visita técnica no centro de São Paulo e quase vomitei (desculpem a palavra mas não encontrei outra mais adequada ou elegante para expressar o que senti) com o cheiro de urina e com as fezes humanas espalhadas nos passeios públicos. Bom, acho que não preciso ir além. Sonho com o dia em que teremos homens públicos com visão/gestão da “Res Publica” profissionais. Leia-se vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores e presidente!
abçs de uma cidadã envergonhada e infeliz

O bom e velho graffiti: autor desconhecido (para mim). Localizado quase na esquina da Capote Valente com a Rebouças

Levantamento das Condições de Acessibilidade aos Locais de Acesso Público na Região da Avenida Paulista

Avenida Paulista: dá para acreditar?

Fiquei feliz por ter orientado o trabalho de iniciação científica do Eddie Consorte.

Por meio de um levantamento detalhadíssimo das condições de acessibilidade dos passeios da Avenida Paulista, Eddie mostra que apesar do piso regular recém concluído e do atendimento da legislação, a região que abriga a capital financeira da América Latina ainda tem muito o que mudar.

Os levantamentos mostram que os equipamentos e mobiliários públicos urbanos (floreiras, hidrantes, bancas de jornal, tampos de galerias entre outros) são colocados de forma aparentemente aleatória ao longo das calçadas dificultando, quando não impedindo, a livre circulação de qualquer pedestre… oops! Cidadão tenha ele ou não, algum tipo de necessidade especial.

O trabalho tem mérito, pois avança na questão da acessibilidade. Ao focar na questão do direito à qualidade do espaço construído, o aluno mostra que a necessidade de um roteiro de circulação advindo do planejamento e de projeto dos passeios públicos é fundamental para a inclusão ao oferecer condições acessibilidade a todo e qualquer cidadão.

Parabéns Eddie foi super bacana orientar você!

O trabalho com as pranchas que compõem o levantamento feito pelo Eddie estão disponibilizadas no arquivo anexado em PDF.
Acessibilidade em trechos da Av. Paulista – Desenho das calçadas

8ª Bienal Internacional de Arquitetura – 8ª BIA

8ª Bienal Internacional de Arquitetura é uma mostra mundial da produção artística de grandes arquitetos nacionais e internacionais.

3923339814_b8edb2c3b9
8ª BIA - 8ª Bienal internacional de Arquitetura

Com o tema “Ecos Urbanos”, a Bienal de 2009 aborda os conceitos: espacialidade, conectividade, originalidade e sustentabilidade. Rosana Ferrari, presidente executiva da 8ª BIA explica que a Bienal pretende falar sobre a responsabilidade do arquiteto na concepção dos espaços coletivos. Ela ainda afirma que mesmo a construção com finalidade social tem de ter originalidade, conectar a malha urbana e ser pensado em sua totalidade. Alunos de arquitetura: 3ª é de graça!  Vamos combinar o dia de nosso encontro por lá? A visita orientada pode valer pontos como Atividade Complementar. Estou no aguardo.