Proposta: Projeto de acessibilidade para o campus Vila Mariana I (FIAMFAAM)
Cliente: FIAMFAAM
Aluno: Maria Izabel Bonfietti
Tutor: Drª Helena Degreas
Levantamento e diagnóstico
Projeto completo
Tag: acessibilidade
Proposta de acessibilidade para escritório
Aluna: Leila Carolina Arissa Vargas
Orientador: Drª Helena Degreas
Acessibilidade Universal: programa da disciplina
EMENTA
Estudo das questões projetuais da acessibilidade às edificações considerando os aspectos relacionados às pessoas portadoras de deficiência.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Aprimorar o entendimento da influência das decisões arquitetônicas na acessibilidade e segurança de uso das edificações. Além disso, são aprofundados os conhecimentos sobre instrumentos que podem ser empregados para proporcionar melhores condições de acessibilidade resultando num projeto arquitetônico de qualidade e que atenda plenamente às necessidades do usuário final.
Melhorar a formação dos profissionais no conhecimento sobre acessibilidade, da situação do espaço construído em relação a sua adaptação às exigências da sociedade, das possibilidades de se obter maior desfrute dos espaços.
Planejamento e a adequação do ambiente urbano e dos sistemas de deslocamento sobre a cidade.
Estudar a Legislação relacionada ao tema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de desenho universal.
Sociedade inclusiva
Cidade Acessível
Espaços acessíveis que atendam aos princípios do desenho universal.
Variedade de necessidades dos usuários, autonomia e independência.
Ambiente construído: a adequação e adaptabilidade da estrutura, das instalações.
Mobiliário e equipamentos adaptados
Garantias Legais de Acessibilidade
METODOLOGIA DE ENSINO
Palestras, aulas teóricas e exercícios práticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados pela participação em aula, no desenvolvimento dos exercícios e seminários propostos, e realização da prova. A freqüência será aferida pela lista de presença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRADO, Adriana R. De Almeida. Desenho Universal – Caminhos da Acessibilidade no Brasil, São Paulo: Annablume, 2010.
Livro Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo PDF.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDSMITH, Selwyn. Design for the disabled. New York: McGraww-Hill Book, 1990.
PREISER, Wolfgang F.E.; OSTROFF, Eliane (editors). Universal Design Handbook. New
York: Mc. Graw Hill, 2001.
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
Biblioteca com diversos arquivos em PDF: Disponível em: http://www.desenhouniversal.com
acesso em 04.05.09 as 21:30:20
Guia de acessibilidade nas edificações. Disponível em: http://www.crea-mg.org.br/imgs/cart_aces_edificacoes.pdf
acesso em 04.05.09 as 22:20:30
Guia de acessibilidade urbana: Disponível em: http://www.crea-mg.org.br/imgs/cart_aces_urbana.pdf
acesso em 04.05.09 as 20:25:20
http://www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aut0217/Mobiliario_Urbano_Antropometria.pdf
acesso em 04.05.09 as 24:32:25
http://helenadegreas.com.br Acesso em 07.01. 2010 as 11:11:28 e http://helenadegreas.wodpress.com
http://derrubandobarreirasacessoparatodos.blogspot.com/ Acesso em 04.01.2010 as 11:12:35
Chegaram os novos projetos de apartamentos acessíveis da turma de Desenho Universal!
Neste semestre tive o prazer de lecionar a disciplina Acessibilidade Universal para quatro turmas do curso de Design de Interiores.
Discutimos questões vinculadas aos direitos universais que, para meu espanto, não eram conhecidos pelos meus futuros colegas de proffissão. Sim, em poucos dias, seremos colegas, não é? =D
Passamos por dicussões acaloradas sobre o direito à dignidade humana, por projetos acessíveis a todos que respeitem não apenas aos aspectos culturais e econômicos mas, principalmente, às necessidades e diferenças de cada ser humano.
Sei que é um tema árduo, difícil pois, apesar de vocês quererem desenvolver “sonhos” (sim, porque vocês projetam sonhos), as empresas brasileiras ainda não desenvolveram mobiliários e equipamentos bonitos que estejam à altura da formação de vocês. Imaginem então… acessíveis… É uma vergonha o que eu estou escrevendo, mas infelizmente é a verdade. Não pretendo citar as empresas mas, lembro-me de uma pergunta feita por um de vocês outro dia.
Era mais ou menos assim:
“Professora, de que me adianta conhecer as técnicas e os materiais para desenvolver projetos acessíveis a todos ou ainda para atender pessoas com algum tipo de deficiência funcional se o mercado só oferece mobiliários que deixam meus projetos com cara de hospital e são feios de doer… além de caríssimos…”
Fica aí registrado o recado dos meus queridinhos para as empresas. Ofereçam mobiliários e peças de qualidade, esteticamente adequadas aos nossos padrões culturais, que atendam nossos deficientes, com necessidades especiais, idosos, crianças, a TODOS enfim e tenham preços que não sejam extorsivos como aqueles com os quais meus alunos se depararam…
Bom, vamos ao programa proposto:
Casal na faixa de seus quarenta e poucos anos. Ele é advogado e ela médica. Tem um filho adolescente. Moram com a avó que, apesar de independente, necessita de andador para locomover-se. Após um acidente, ele machuca a coluna e passa a locomover-se por meio de uma cadeira de rodas. A avó, viúva, não aceita a s limitações impostas pela idade e, para desespero de toda a família, não admite a ajuda de ninguém. Gosta de cozinhar para seu neto e os amigos dele. O neto, obviamente, não reclama… A família adora receber amigos e o pai, vez e outra, surpreende a todos com jantares organizados por ele. Que aliás, são melhores que os da mãe que nunca tem tempo para nada… rs
Proposta:
Não há limitação no orçamento mas, os alunos, deverão fazer um layout do apartamento considerando o atendimento das necessidades de todos os moradores. Na segunda etapa, vocês deverão selecionar um cômodo, desenvolver o projeto em escala compatível a detalhamento indicando as peças e empresas escolhidas por vocês para composição dos ambientes.
Gostei de trabalhar com vocês! obrigada!
Em seguida, alguns dos trabalhos enviados por eles.
Nayara Pereira (nay.interiores@hotmail.com) e Silvio Oliveira (silviojo@hotmail.com)
Projeto completo
Mirian Moura Ferreira (mirianmmoura@hotmail.com)
Projeto completo
Francis Amaral, Davii Prata (davi@tendi.com.br) e Márcio Henriques

planta de circulação
Planta.banho
memorial descritivo
Rodrigo Colombo colombo.ro@gmail.com William S. Sato willjapones@hotmail.com
Projeto completo
Adriana Martins de Siqueira Amato( driamato@uol.com.br ), Ana Aparecida Russo (anaarusso@ig.com.br ) e Danielly Ojea( danielly002@hotmail.com )
Projeto completo
Fabio de Bem, Renata Acunzo, Thais Andrade
Projeto completo
Elza A. Santos ( binaspa@hotmail.com)
Fabio A. Gomes (fabiogomesinteriores@hotmail.com)

Alessandra Albuquerque (alessandra@boomerland.com.br) e
Camila Melo (caaah.melo@gmail.com )

Andreia Barros, Ariane Fernandes, Lucas Duarte (lucasduartedesign@gmail.com )
Nisrin El Yousef (nisrinelyoussef@hotmail.com) Aline Iesenco Samara Delgado
Jéssica Emily – jehzinha_10@hotmail.com
Gisleine Pimenta – gisleine_pimenta@hotmail.com
Thais Araujo – thaisaraujo.interiores@hotmail.com

Lidia Ling (lidialing@hotmail.com) e Priscila Brito (priscililabrito@gmail.com)

Projeto completo
Sobre plantas e maquetes táteis: execução do sambódromo (diário de sala)
Este projeto surgiu como proposta complementar para o Carnaval 2011 que vem sendo desenvolvido com a SPTuris e FIAMFAAM Centro Universitário com o precioso apoio da Fundação Dorina Nowill para Cegos
Como atividade vinculada ao escritório-modelo do Curso de Arquitetura e Urbanismo, um conjunto bastante significativo de alunos, voluntariou-se para colaborar numa tarefa bastante difícil: como mostrar o sambódromo (planta em PDF) e o espaço para evolução de uma escola de samba?
O Desafio:
1. Como podemos colcaborar com um Deficiente Visual ajudando-o a compreender as características arquitetônicas e espaciais de um complexo de edificações que constituem o sambódromo de São Paulo?
2. Será que por meio de nosso trabalho conseguiremos colaborar na compreensão de como se dá o desenvolvimento da apresentação de uma escola de samba.
Vamos construir objetos que servirão de tecnologias assistivas.
1.Vamos representar como uma planta de implantação das edificações do sambódromo? e para que serve a planta tátil? como é usada?
Planta tátil: seu uso é destinado para a orientação espacial
A orientação espacial dentro dos edifícios ou em áreas urbanas ocorre a partir da percepção do posicionamento que os objetos tem uns em relação aos outros. Como os deficientes visuais (para o caso dos cegos) não são capazes de apreender toda a situação a partir do olhar ou de uma imagem geral, é importante que a compreensão da organização, relacionamento, distância e organização entre objetos, edificações e arquiteturas possam ocorrer por meio de outros mecanismos.
A percepção do conjunto de edificações, localização e distribuição do complexo de edificações que compõem o sambódromo será viabilizada por meio de uma planta tátil de localização ou de implantação. Isso dará a oportunidade do Deficiente Visual compreender as relações espaciais entre os edifícios. A manipulação da planta tátil por diversos ângulos (a planta será colocada sobre uma mesa) associada à memorização (repetição da leitura organizando uma sequência de situações) colaborará na formação dos conteúdos necessários para a orientação do deficiente visual.
Em seguida, inseri uma série de imagens do Guia Tátil (planta táil): complexo Padre Chico executado em 2005.
Objetivos:
Planta tátil do Pólo Cultural e Esportivo Grande Otelo
– A planta será realizada na escala 1:750 (0.50m x 1.50m x 0.04m) e poderá ser colocada tanto sobre mesa quanto fixada na parede.
– Identificação dos edifícios que serão representados; identificação das áreas permeáveis que serão representadas; identificação das circulações e pisos que serão representados; identificação dos cercamentos que serão representados; identificações dos viários de entorno que será representados.
– Definição do uso de fonte Verdana 24, ou maior para escrita dos textos;
– Planta tátil será construída com poliestireno em três cores, a saber: branco, preto e vermelho (edifícios), piso do sambódromo em branco e viário do entorno em preto.
– Os textos serão confeccionados em vinil adesivado branco com texto impresso em preto e vinil adesivado preto com texto impresso em branco. Não haverá texto impresso sobre as edificações que estão em vermelho.
– Tanto textos impressos quanto textos em Braille obedecerão a NBR9050.
Maquete Tátil: Arquibancadas e Camarotes (setor B)
– A maquete tátil será realizada na escala 1:100 (0.24m x 1,28m x 0.50m) e poderá ser colocada sobre mesa; Sua base tem medidas de 0,06m x 0,80m x 1,40m.
– Deverá representar a forma (volume – cheios e vazios), proporções, escalas, estrutura da edificação, afim de dar noções de espacialidade ao deficiente visual.
– Definição do uso de fonte Verdana 24, ou maior para escrita dos textos.
– Os textos serão confeccionados em vinil adesivado
– Ainda será decidido se haverá ou não a diferenciação de cores na maquete, ou se será mantida a uniformidade da cor do MDF envernizado.
Ficha Técnica do Sambódromo:
Nome real do local:
Pólo Cultural e Esportivo Grande Otelo
Assessoria e consultoria técnica voluntária em maquetes
Prof. Ângelo Pinheiro
Alunos (comprometidíssimos) voluntários
Andréia da Rocha, Christofer Carvalho, Alexandre Vinícius Appel, Aline Oliveira Janas, Henrique Matuchita Viana, Fabiana da Silva Queiroz, Aline Pinho Linguanoto, Talitha Chiovetto, Gabriel Presto, Cleber Sakin Hanashiro, Juliana Escribano, Cleidnalva Ferreira de Araújo, Michele Medeiros
Planta tátil do Sabódromo
Materiais:
Chapas (2,00m x 1,00m) de poliestireno (ps)
1 chapa de 1mm preta
1 chapa de 1mm branca
1 chapa de 2mm vermelha
Cola Spray 3m “77” – 3 latas
Cola Branca – 1kg
Cola adesivo instantâneo CA 40 – 2 tubos grandes
Verniz em spray ColorGin Decor spray multiuso
Loja: Vick
MDF
mdf 3mm – 1 chapa de 1,00m x 0,50m
mdf 9mm – 1 chapa de 1,40m x 0,50m
mdf 12mm – 2 chapas de 0,80m x 0,30m
Sarrafos (cedrinho aparelhado) de +/- 2,5cm x 5,0cm
2 barras de 1,40m
4 barras de 0,50m
2 barras de 1,00m
Loja: Peg&Faça
Construção da Planta Tátil: algumas imagens

trabalho de muiiittttaaa paciência…

delicadeza….. preparando a massa que servirá para idenificação das áreas permeáveis – jardins

Embora parcialmente pronta, ainda falta adesivar o texto em tinta e o texto em Braille.
ai, meu Deus… não sabemos ler o alfabeto Braille… ainda bem que conseguimos o material da FDNC… a identificação e leitura será visual mesmo… para quem tem presbiopia como eu, não vai dar… mas os meninos que são jovens, conseguem… rsrsrs

adesivaradesivardesivaradesivaradesivaradesivaradesivarasesivaradesivar

Hora do rango, bóia… porque ninguém é de ferro… como estão todos sem tempo, esfihas do Habib’s… umas cem aproximadamente…
Desculpem a foto, está com a cara de fim de feira, mas como estavam todos com fome, só lembramos de fotografar os restos… na maquetaria mesmo… rs
Maquete Tátil: Arquibancadas e Camarotes (setor B)
Materiais
MDF
mdf 3mm – 1 chapa de 1,40m x 0,80m
mdf 6mm – 1 chapa de 1,40m x 0,80m
mdf 12mm – 1 chapa de 1,40m x 0,80m
Sarrafos (cedrinho aparelhado) de +/- 2,5cm x 5,0cm – 2 barras de 1,40m
Loja: Peg&Faça
1.Vamos representar a arquibancada principal do sambódromo? e para que serve uma maquete tátil? como é usada? ela é diferente de uma maquete feita para videntes?
Maquete Tátil: seu uso é destinado para a percepção da forma, do volume, das estruturas, das proporções, dimensões e dependendo da escala, dos detalhes construtivos de uma edificação explorando os demais sentidos. Portanto, é possível incluir contraste de cores para atender aos usuários com baixa visão, ou ainda som com o objetivo de complementar informações não atendidas pela maquete e também odores. O tato é por assim dizer, mais uma das possibilidades de compreensão das arquiteturas.
Construção da Maquete tátil: algumas imagens
preparando o tabuleiro: a maquete é feita de MDF e será manipulada pelos DVs para compreensão. precisa ser firma, rígida, sólida enfim… por isso a base reforçada.

Pensando e discutindo com o Prof. Ângelo os objetivos da maquete tátil. Resumindo, o que deve ser mostrado e como fazer com que os conteúdos sejam inteligíveis para os DVs. Foi decidio então que a maquete deverá ressaltar dimensões (a partir da escala humana), proporções e as principais características arquitetônicas (forma das arquibancadas, das estruturas de concreto, a localização das principais funções tais como sanitários, camarotes, acessos entre outros). A partir daí, o grupo optou por construir a maquete tátil na escala 1:100, mais adequada para apresentar os objetivos definidos.
Depois de imprimir o material em papel e estudar a melhor forma para construí-la, os alunos dividiram-se me grupo e iniciaram o desenho e o corte das peças. Nessa foto, os launos estão lixando a estrutura de concreto que sustenta a arquibancada.
Todas as 19 peças são revistas para que tenham o mesmo tamanho. por que 19?!?

É que a professora acabou quebrando uma delas… delicadeza zero…

Como o trabalho todo é manual, artesanal, algumas revisões são necessárias: de volta à serra de fita pois…

agressivos? não… #diversão pura num sábado calorento…
E não é que está ficando bem legal? foto do esqueleto da arquibacanda principal.
Acima, grupo feliz com o trabalho do dia.
hoje, 19.02.2011
Já são 16h. Ainda estão animados. Tentamos ouvir todos os sambas das escolas estudadas mas o modem 3G da #CLARO não serve para nada…
Retomando os trabalhos: alguns começaram a ficar estranhos… sei não…

ou será a pressão do prazo?????

Vamos todos agradecer à Profª Alessandra, grande fornecedora de biscoitos, bolos… ai, meu Deus, como é bom… rsrsrs
Alguns excessos vêm acontecendo entre eles… é a idade…

Dia 22.02.2011, 20h.
Todo o grupo reunido para terminar a maquete tátil da arquibancada monumental. Vocês estão vendo?!?

Fechando a maquetaria com CHAVE DE OURO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A-CA-BA-MOS antes do prazo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Enredo (áudio do samba)
Camisa Verde e Branco
Paulista viva, vista a camisa.
A mais paulista das avenidas Compositores:
Mestre Ideval, Dica, Diego Santos e Fabiano Brandão
Rosas de Ouro
Abre-te Sésamo: a senha da sorte
Mocidade Alegre
Carrossel das Ilusões
Douglas, Edmilson, Marcio Bueno, Igor Leal, Rodriguinho e Victor Alves
Mais sobre o assunto em:
Vídeo sobre a finalização e agradecimentos aos participantes
Saiu na mídia
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TV
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Diagnóstico e proposta de acessibilidade: Museu da Energia (casarão Santos Dumont)
Desenvolvido pelos alunos do Escritório Modelo Digital do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FIAM-FAAM, o trabalho avaliou as condições de acessibilidade de alguns locais de uso público e coletivo em São Paulo.
Local:
Museu da Energia (casarão Santos Dumont – SP)
Aluna:
Neide Quitéria da Costa ( nqcosta@uol.com.br)
Tutor:
Drª Helena Degreas
Desenho Universal: projeto para um apartamento acessível (turma 2º/2010)
Estudo das questões projetuais da acessibilidade às edificações considerando os aspectos relacionados às pessoas portadoras de deficiência.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Aprimorar o entendimento da influência das decisões arquitetônicas na acessibilidade e segurança de uso das edificações. Além disso, são aprofundados os conhecimentos sobre instrumentos que podem ser empregados para proporcionar melhores condições de acessibilidade resultando num projeto arquitetônico de qualidade e que atenda plenamente às necessidades do usuário final.
Melhorar a formação dos profissionais no conhecimento sobre acessibilidade, da situação do espaço construído em relação a sua adaptação às exigências da sociedade, das possibilidades de se obter maior desfrute dos espaços.
Planejamento e a adequação do ambiente urbano e dos sistemas de deslocamento sobre a cidade.
Estudar a Legislação relacionada ao tema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de desenho universal; Sociedade inclusiva; Cidade Acessível; Espaços acessíveis que atendam aos princípios do desenho universal; Variedade de necessidades dos usuários, autonomia e independência; Ambiente construído: a adequação e adaptabilidade da estrutura, das instalações; Mobiliário e equipamentos adaptados; Garantias Legais de Acessibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMBIAGHI, Silvia. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: SENAC, 2008.
MATARAZZO, Claudia. Vai encarar? : a nação quase invisível de pessoas com deficiência. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
NBR 9050. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificação, espaço, mobiliário e equipamento urbanos.
SÃO PAULO (Cidade) Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano. Comissão Permanente de Acessibilidade. Guia de acessibilidade em edificações. São Paulo: CPA, 2002.
Normas Técnicas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDSMITH, Selwyn. Design for the disabled. New York: McGraww-Hill Book, 1990.
PREISER, Wolfgang F.E.; OSTROFF, Eliane (editors). Universal Design Handbook. New York: Mc. Graw Hill, 2001.
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
Biblioteca com diversos arquivos em PDF: Disponível em: http://www.desenhouniversal.com
acesso em 04.05.09 as 21:30:20
Guia de acessibilidade nas edificações. Disponível em: http://www.crea-mg.org.br/imgs/cart_aces_edificacoes.pdf
acesso em 04.05.09 as 22:20:30
Guia de acessibilidade urbana: Disponível em: http://www.crea-mg.org.br/imgs/cart_aces_urbana.pdf
acesso em 04.05.09 as 20:25:20
http://www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aut0217/Mobiliario_Urbano_Antropometria.pdf acesso em 04.05.09 as 24:32:25
http://helenadegreas.com.br Acesso em 07.01. 2010 as 11:11:28
http://derrubandobarreirasacessoparatodos.blogspot.com/ Acesso em 04.01.2010 as 11:12:35
O Exercício
Desenvolver o layout de um apartamento para um casal com dois filhos pequenos gêmeos. A mãe é jornalista e o pai advogado paraplégico. O casal gosta de receber amigos e familiares com bastante frequência. A cozinha deve ser acessível para o advogado que gosta de elaborar pratos e lanches para sua mulher e filhos.
Os Trabalhos
Danielle Almeida e Marina Corain
Leandro Oliveira
Projeto Completo
Camila Gomes e Bruna de Oliveira
planta: layout
planta baixa do closet (senhor)
planta baixa do BANHEIRO (senhor)
PERSPECTIVAS dos ambientes projetados
Amanda Harzheim e Anna Amélia Ribeiro
pesquisa e perspectivas
planta baixa layout
Marcelo Góes e Marcela Stripelkis
planta baixa
pesquisa e perspectivas
Danielle Souza e Karina Isikawa
Acessibilidade é tema da Suíte do Bebê no Casa Cor Campinas
Este release foi enviado por duas colegas arquitetas que participaram da Casa Cor Campinas. Considerei o material muito bom para vocês alunos, pois oferece informações úteis para a elaboração de um quarto de bebê acessível.
” Como projetar um quarto para receber um bebê e sua mãe deficiente visual com conforto, praticidade e de maneira inteligente? Com esta proposta, as jovens arquitetas Mel Godoy e Mariana Reginato integram o Casa Cor Campinas 2010 e apresentam um espaço onde a acessibilidade é peça chave para que as atividades cotidianas sejam executadas com total autonomia e segurança.
Denominado Suíte do Bebê Ver e Sentir e com 17m², o ambiente é planejado e decorado para uma mãe deficiente visual. Com a ideia de projetar um espaço amplo, no qual a mãe consegue cuidar de seu bebê com liberdade, Mel Godoy, que tem na sua formação a especialização em acessibilidade, pensou nos mínimos detalhes. O quarto é integrado ao banheiro e os cuidados para que a mãe distingua uma área de outra começam pelo piso, que não tem desníveis, mas texturas distintas. “Detalhe também nas paredes, que são revestidas com papéis texturizados, oferecendo a possibilidade de percepção através do tato”, conta Mel.
Além de focar na acessibilidade, onde a disposição dos móveis e o espaço de circulação merecem cuidado, as arquitetas trabalharam de forma a explorar os outros sentidos da deficiente visual, como o tato – compondo o ambiente com materiais de texturas e aplicações diferentes –, audição e olfato, com sons e aromas.
Os móveis são arredondados, o que evita acidentes com cantos, e a cômoda conta com puxadores em braile, para a mãe saber quais são as peças de roupas que estão nas gavetas. O mesmo sistema de leitura com o tato estão nos utensílios do bebê, como potes que contém algodão e cotonete.
O ambiente é totalmente automatizado, contando com um sistema semelhante à babá eletrônica e um outro que permite, com apenas um toque, controlar o som, a iluminação e a abertura das persianas, de acordo com a intensidade de luz desejada. A decoração segue um estilo provençal com o moderno e as cores predominantes são offwhite, palha, branca, areia e marrom.
Para as jovens arquitetas o maior desafio neste projeto foi proporcionar autonomia para a mãe deficiente visual. “Trabalhamos cuidadosamente para que a acessibilidade e autonomia da mãe nesta suíte fossem garantidos. A mãe pode controlar o ambiente mesmo não enxergando o espaço”.
Ficha Técnica:
Arquitetas: Mel Godoy e Mariana Reginato
Local/data da exposição: Casa Cor Campinas, que acontece de 03 de Setembro a 12 de Outubro de 2010, no Royal Palm Plaza Resort Campinas
Alunos: se precisarem de informações sobre equipamentos e mobiliários, cliquem aqui
Banheiro do Casal (com deficiência) – Mostra D&D
Este post tem por objetivo colaborar no trabalho de pesquisa dos alunos da disciplina de Acessibilidade que hoje ministro no curso de Design de Interiores do Centro Universitário FIAM-FAAM.
Reiterando, o conceito não deve ser associado a pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida ou ainda com alguma necessidade especial temporária apenas. Todos os nossos clientes tem direito de usufruir de ambientes acessíveis e principalmente usáveis.
Por isso decidi falar sobre a Mostra D&D Casa e Corporativo que aconteceu em junho e julho de 2010. Alguns dos ambientes criados foram projetados por designers, decoradores e arquitetos para pessoas com deficiência mas posso afirmar que grande parte dos espaços resultantes atendem aos princípios do Desenho Universal.
Este é o segundo post da mostra. Para acessar o primeiro – Dormitório para um casal de idosos, clique aqui.
Banheiro do Casal
No banheiro do casal, o arquiteto Robson Gonzales utilizou um lavatório suspenso com ajuste elétrico de altura o que permite que pessoas de qualquer estatura, idade, deficiência ou necessidade especial possam utilizar o equipamento com conforto e segurança. O comando em forma de alavanca está localizado na parede. Peças deste tipo facilitam o manuseio de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência funcional nos membros superiores.
Nas fotos vocês verão que os misturadores da torneira foram colocados na bancada, para facilitar o alcance e o manuseio.
Alunos, prestem atenção no Sifão! as pessoas em cadeira de rodas tem a sensibilidade das pernas prejudicada isso significa que podem machucar-se com a colocação tradicional do sifão fixo logo abaixo da pia. Na foto, você perceberá que o sifão é flexível para evitar batidas.
Verifiquem o espelho. Ele está inclinado e atende tanto uma pessoa com uma estatura menor quanto alguém que encontra-se sentado. A visão da pessoa em pé não é prejudicada. Testei e aprovei.
Cantos de todas as peças são arrendodados. Situação que considero ótima para todos pois evita hematomas…
Ficha Técnica
Aquário
Cadeira de Rodas
Cortina para box e gaveteiro
Espelho
Equipamentos (vaso, pia, banco)
Iluminação
Louça, materiais sanitários
Marcenaria: Amóbio Dutra (11 96792992)
Mármores e Granitos
Mármores e Granitos: 11 36263571
Papel de Parede
Pintura: Osmar Araújo: 11-83305257
Quadros
Rodatelo: Voni (11 98184705)
Tintas
Válvula de descarga:
Algumas dicas
Diagnóstico e proposta de acessibilidade: Região da Luz
Desenvolvido pelos alunos do Escritório Modelo Digital do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FIAM-FAAM, o trabalho avaliou as condições de acessibilidade sob uma ótica singular de alguns dos pontos turísticos mais antigos da cidade de São Paulo: Parque da Luz, Estação da Luz, Museu da Lingua Portuguesa e Pinacoteca do Estado.
Situações-Problema proposta ao grupo:
– É possível a um turista com mobilidade reduzida fazer o mesmo roteiro cultural (com um dia de duração) que um turista sem problemas de mobilidade?
A partir deste ponto, os alunos avaliaram as possíveis formas de acesso de um turista (metrô, automóvel particular, trem, taxi, ônibus, estacionamentos, etc), e as características de ingresso aos edifícios avaliados a partir de sua chegada (acesso frontal, lateral, barreiras, etc.).
A partir daí, definiram o seguinte roteiro cultural:
– Estação da Luz, Museu da Lingua Portuguesa, Pinacoteca do Estado e Parque da Luz.
Formas de Acesso:
– Metrô Luz, CPTM, Auto particular, táxi, transporte coletivo, estacionamentos.
O trabalho completo em PDF encontra-se aqui
EMD I – DIAGNOSTICO[1]
O trabalho final com apresentação de diretrizes para solução dos problemas:
EMD I – SOLUCOES[1]
Alunos:
Cecília Castello Serra
Débora Caroline Silva
Paloma Mesquita Queiroz (paloma_mesquita@hotmail.com)
Ricardo Del Pozzo (ricodp@uol.com.br)
setembro/2010
































