Banco Itaú - ex BankBoston que começou com a tradição de enfeitar bancos na Paulista
Digam o que quiserem. Pode até ser de mau gosto, duvidoso, cafona mas definitivamente a cidade ganha cores mais quentes, menos melancólicas nessas tardes chuvosas de São Paulo.
O fato é que as pessoas que normalmente correm de um lado para outro, simplesmente desaceleram e param o olhar sobre algo inusitado, diferente, coloido, iluminado.
Fui fazer um levantamento técnico (mapa tátil urbano da Av. Paulista) com os alunos do escritório modelo do curso de arquitetura da FMU quando decidimos fotografar os enfeites de Natal.
Tá certo que os caras ficaram meio aterrorizados com minha sugestão mas acabaram acatando, coitados… rsrsrs
Afinal, não dá para contrariar professor estressado no final do ano… hehehe
Mais algumas imagens, sem maiores comentários.
flocos de Metrô!!! até o metropolitano entrou nessa!!!Metrô de São PauloVitrine do Espaço Stª Helena & Cleusa Presentes na Oscar Freire, 2009, foto LGVitrine do Espaço Stª Helena & Cleusa Presentes na Oscar Freire, 2009, foto LG
Esse post apresenta quatro trabalhos de pesquisa em iniciação científica elaborados pelo então aluno do curso de aqruitetura e urbanismo Rodrigo Costa. O primeiro deles trata da deficiência Visual e foi orientado pelo Prof. Dr. Manoel Lemes. Apesar de aparentemente antigo, o material sempre me foi muito caro, pois mostrava a forma como a distribuição das deficiência se dá por áreas bem menores do que aquelas que estamos acostumados a ver (distritos por exemplo). O Prof. Manoel sempre repetia aos seus alunos à exaustão: o território FALA! O problema é que eu escutava também… brincadeiras à parte, o território fala sim. Conhecê-lo então é obrigação de urbanista.
Como desenvolver planejamento se os gestores tratam o território por igual? Desde quando, levantamentos por distritos não escondem realidades díspares próximas umas das outras?
O trabalho do Rodrigo, orientado eplo Prof. Manoel, mostra por exemplo que a distribuição dos DVs em São Paulo concentra-se nas regiões periféricas. Ela é portanto desigual. Se cruzarmos dados referentes à idade, distribuição de equipamentos públicos em saúde, dados sobre violência, poderemos chegar a conclusões alarmantes (muitas das deficiências são adquiridas e poderiam ser evitadas) mas que podem servir como diretrizes para políticas públicas mais próximas da realidade em que vive o cidadão.
Intitulado Progeto BDGESP – Banco de dados Georreferenciados de São Paulo, a pesquisa apresenta a distribuição da população Deficiente Visual no município de São Paulo a partir dos dados do IBGE 2000 por área de ponderação.
Os outros três trabalhos – deficiência auditiva, deficiência mental e deficiência motora foram excepcionalmente orientados por mim utilizando o mesmo critério de desagregação de dados.
O IBGE Define Área de Ponderação como sendo a menor unidade geográfica para divulgação dos resultados da amostra do Censo Demográfico 2000, formada por um agrupamento de setores censitários.
EMENTA
Desenvolvimento de projeto de paisagismo no âmbito do projeto de interiores. Representação e apresentação gráfica dos projetos de paisagismo: materiais de pisos, paredes e espécies vegetais. Introdução ao estudo da vegetação utilizada em ambientes internos e pequenas áreas externas.
OBJETIVOS
Introduzir fundamentos de utilização da vegetação no projeto de interiores e sua representação;
Apresentar os diferentes materiais empregados em pisos, paredes nos projetos de interiores, sua paginação, representação e quantificação;
Compreender as propriedades e características de cada tipo de piso e revestimento. Verificar os efeitos plásticos dos diferentes materiais.
Aplicara e representar vegetação em projeto de interiores;
Utilizar recursos gráficos na representação de pisos e vegetação.
EXERCÍCIO
Desenvolvimento de projeto de paisagismo em cobertura residencial. Família de alto poder aquisitivo composta por pai (profissional liberal da área de comunicações), mãe (artista plástica) e dois filhos (crianças). Gostam de receber amigos.
Projeto de paisagismo: Marcelo Schettini (1º 2009 marceloschetini@hotmail.com)
Depois de um semestre inteiro selecionando trabalhos, preparando as imagens e discutindo perfis e clientes, nasceram os blogfólios: portfólios digitais dos alunos da disciplina Portfólio da FMU.
EMENTA Elaboração de portfólio como resultado de trabalho acadêmico desenvolvido no curso de design de interiores.
OBJETIVOS Preparar e organizar material de apresentação dos trabalhos desenvolvidos ao longo de todo o curso. Elaboração de portfólio acadêmico desenvolvido por meio de técnicas e teorias específicas. para esse semestre os trabalhos serão apresentados em mídia digital.
NOSSOS FUTUROS DESIGNERS DE INTERIORES! ordem por envio de link
Estudo das questões projetuais da acessibilidade às edificações considerando os aspectos relacionados às pessoas portadoras de deficiência.
OBJETIVOS
Aprimorar o entendimento da influência das decisões arquitetônicas na acessibilidade e segurança de uso das edificações. Além disso, são aprofundados os conhecimentos sobre instrumentos que podem ser empregados para proporcionar melhores condições de acessibilidade resultando num projeto arquitetônico de qualidade e que atenda plenamente às necessidades do usuário final.
Melhorar a formação dos profissionais no conhecimento sobre acessibilidade, da situação do espaço construído em relação a sua adaptação às exigências da sociedade, das possibilidades de se obter maior desfrute dos espaços.
Planejamento e a adequação do ambiente urbano e dos sistemas de deslocamento sobre a cidade.
Estudar a Legislação relacionada ao tema.
o exercício: Criar projeto de interiores para família composta por pai cadeirante (empresário bem sucedido que sofreu acidente recente), mãe que trabalha fora (profissional liberal), dois filhos adolescentes. Todos eles gostam de recebr amigos e viajar. Portanto, o pai que é cadeirante, em algumas ocasiões deverá cuidar dos afazeres domésticos sozinho. Os ambientes devem assegurar não paenas segurança como também liberdade para executar tarefas diárias como cozinhar, cuidar das roupas, entre outros.
O projeto foi desafiador pois os ambientes criados deveriam ser compostos por mobiliários alegres, descolados e adequados a todos os membros da família.
QUAPA SEL cidades brasileiras: acervo particularQUAPA-SEL cidades acervo particularQUAPA-SEL cidades acervo particular
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Introduzir elementos teóricos e conceituais do projeto urbano.
Desenvolver técnicas de observação, desenho e representação gráfica do espaço físico urbano.
Iniciar práticas de percepção mais atenta às configurações da cidade por meio das diversas formas de representação: do desenho ao modelo tridimensional, da observação direta à da cartografia e do uso de todos estes elementos para o processo projetual.
Estudar as relações visuais entre elementos que compõem o espaço urbano por meio de expressões gráficas e plásticas.
Desenvolver as primeiras propostas projetuais, com ênfase na percepção e compreensão geral do espaço.
Relação dos trabalhos apresentados durante os seminários de entrega em 23 e 24.11.2009
Não resisti.
Enquanto passeava com a Nina ( a da foto no post logo abaixo), minha cadelinha hoje pela manhã, vi esse grafite estampado num bom e velho suporte urbano (nada das frescuras existentes no ar climatizado de um museu): uma parede de um equipamento da telefônica (não tenho certeza) logo na esquina da Rebouças com a Capote Valente. O tema é bastante contemporâneo e é assim que me sinto ao pagar impostos em São Paulo. Pago caro para viver aqui e ser tão maltratada: educação ruim, saúde idem, sujeira pelas ruas (levei outro dia meus alunos para uma visita técnica no centro de São Paulo e quase vomitei (desculpem a palavra mas não encontrei outra mais adequada ou elegante para expressar o que senti) com o cheiro de urina e com as fezes humanas espalhadas nos passeios públicos. Bom, acho que não preciso ir além. Sonho com o dia em que teremos homens públicos com visão/gestão da “Res Publica” profissionais. Leia-se vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores e presidente!
abçs de uma cidadã envergonhada e infeliz
O bom e velho graffiti: autor desconhecido (para mim). Localizado quase na esquina da Capote Valente com a Rebouças
Foto da minha nova cadelinha… fará companhia para minha mãe… o nome : Mel de Melissa (boxer tigrada cor de mel). Cinquenta dias de pura brincadeira. A cadelinha que mora conosco é a Nina de menina. Cocker branquinha, danada toda vida… rsrsrs