Atividade Complementar: Levantamento de praças (subprefeitura Vila Mariana)

Prezadíssimos alunos dos primeiros semestres do curso de arquitetura e urbanismo,

Vamos recrutar voluntários para colaborar no levantamento que estamos realizando para a subprefeitura de Vila Mariana.
Trata-se de uma Atividade Complementar que pretende mapear as condições de acessibilidade, manutenção , uso e projeto de TODAS (sim, meus caros, TODAS) as praças do bairro de Vila Mariana. Esse trabalho é importantíssimo pois permitirá a compreensão e diagnóstico do que existe no bairro onde a sua faculdadae se encontra.

Se você é um aluno interessado, destemido ou simplesmente quer “queimar” as horas das Atividades Complementares com um trabalho exaustivo em boa companhia, aliste-se!

(sim, nossos veteranos são super receptivos e simpáticos…rs)

Deixe seu nome e email para contato no ítem Comentários. Saibam: os meninos do escritório estão ansiosamente aguardando por vocês, calouros…

sorte a todos,

Helena Degreas
Tutora do Escritório

M. Paul Friedberg: 1965 – 1988

Este post refere-se ao conjunto de aulas expositivas que vou ministrar para a disciplina de Introdução ao Projeto de Paisagismo. Se eu conseguir, pretendo reunir materal de arquitetos paisagistas e construir os posts com hiperlinks para sites oficiais ou ainda para locais cujas informações sejam adequadas ao processo de aprendizado de vocês.

Cansei de tanto ler bobagem… Não é porque está na internet, meu povo, que a informação é correta ou adequada a futuros profissionais. Então vamos ver se consigo colaborar com vocês…

Para aprender mais sobre Paul Friedberg, sugiro aos alunos que leiam a revista de onde saíram estas informações: PROCESS: archiecture , Tokyo: PAPublish Company, Ltd., 1982.(nº 82)
Infelizmente, as revistas pararam de ser publicadas há anos. Acho que foi em 1998, não tenho muita certeza. Sei que tem lá na biblioteca da FAUUSP e na Belas Artes também pois dei aula por lá e à época pedi para que fossem adquiridas.

Um pouco sobre o processo de desenho do arquiteto:

. Dilema existencial: a realidade sempre tem dois lados – o certo e o errado
. Como na religião, criada e aceita a premissa inicial, todo o resto vem como conseqüência lógica.
.Como o ato de projeto é subjetivo e também uma questão individual, eu sabia que era assustador não ter princípios e objetivos claros
. Então o primeiro passo é criar a própria bíblia, seus critérios, valores e morais.
. Depois organizar uma coletânea de conteúdos e antecedentes históricos sobre a a problemática. Depois filtrar tudo isso a partir dos valores, conteúdos contextualizados no local de intervenção.
. Nós somos vítimas do nosso trabalho: temos o poder de intervir com nosso “ato criativo”
. A insegurança dos nossos clientes nos fazem responsáveis pelos critérios de qualidade do projeto.  Ambos criamos os critérios e os julgamos.

Visão:
Nossos trabalhos refletem nossos valores

Forma é nosso objetivo
Materiais são nossos instrumentos
Aceitação é nossa recompensa

Como vê seu trabalho:

. Meu processo de projeto é pessoal e único.
-A intuição é o meu guia (Intuição é: conhecimento imediato e claro sem recorrer ao raciocínio)
Desenho é:
– minha ferramenta. Com ela eu  moldo o que é disforme, organizo aquilo que ainda não tem propósito e dou significado à forma.
– o projeto é o mediado entre o desejo e a necessidade, entre a subsistência e a existência.
– o facilitador entre as oportunidades e experiências que incorporam e refletem as preferências e valores  desse mundo diverso e plural.
– a linguagem que eu uso quando converso sobre o que nós somos e o que poderíamos ser.

Por meio desse processo eu me esforço para fazer o “lugar comum” transformar-se em algo excepcional, com o objetivo de fortalecer o sentido do lugar com o do desejo pessoal; prover o entendimento e um conhecimento sobre a arte do lugar,viabilizar e permitir a legibilidade nosso relacionamento com a natureza, fazendo-nos parte dela;  unindo o desconhecido e a aventura sem amedrontar.

Projeto 1

Projeto: A.C.Nielsen Company
Ficha Técnica:
Área: 8.2 acres (210.000m² )
Localização: subúrbio de Chicago

Fatores negativos:
Terreno plano
Terreno argiloso resistente à percolação da água (90% escorre e 10% absorvido);
Resultado: destrói o sistema de abastecimento de água da cidade
prefeitura: obriga todos os estabelecimentos a criar formas de retenção das águas de chuva em sua propriedade diminuindo o ritmo de inserção da água no sistema hídrico.

Solução:
Água tem potencial atrativo visual
a escavação para a criação das “piscinas”  (contenções) pode dar movimentação ao terreno criando topografia única.
Criar com as piscinas e a nova modelagem do terreno estares para pessoas e organização dos estacionamentos em forma linear ao longo do terreno.

Projeto: Peavy Plaza
Ficha Técnica:
Área: 2 acres (50.000m² )
Localização: Minesota. Mineapolis (1973)

Fatores negativos:
Cidade sem áreas livres públicas e coletivas;
A população não tem a cultura de praças como grandes áreas impermeabilizadas de solo como na Europa;
Prefeitura: Solicitaram solução alternativa à “dureza” dos espaços pavimentados de grandes proporções para espaços livres públicos;
O local é muito seco.
Situação problema: como juntar muita gente e ter água em abundância para amenizar o ar seco?

Solução:
Água tem potencial atrativo visual
Espaço flexível: quando há necessidade de aglomeração pública o espaço é seco: quando não gente, as piscinas enchem-se de água.
A piscina é alimentada por uma cascata de água interligada a um Mal e a um parque;
Um pequeno espaço para anfiteatro e praça é criado com espaço para praça.
Os terraços são plantados com gramados, variedade e floríferas baixas e árvores fazendo com que o plantio agradasse mais ao gosto dos americanos.
Resultados:
Transformou-se em ponto de encontro de jovens artistas de rua, teatro e eventos diversos.

Lauring Park Development District
City of Mineapolis, Minesota

Proposta:

Unir dois distritos: Nicollet mail com Loring Park
Adensar a área
O conceito original de desenho urbano sugeria um conjunto de espaços livres públicos abertos destinados ao passeio dos cidadãos (feito á pé) por entre as quadras.
A prefeitura estimulou por meio de incentivos, a construção das edificações com as entradas principais voltadas para o cento da área.
Área: 20 acres

State Street Bank Quincy Courtyard

Massachusstes, 1977
área: 5 acres
Quadra de 200×200
O cliente, a contragosto, acolheu a sugestão de criação do projeto de jardim em seu interior.
Posteriormente, solicitou que o jardim fosse público e permitisse a socialização das pessoas por meio de eventos ao ar público e lanches ao longo do dia.
O projeto previu 3 níveis de terraços conectados por fontes com formato piramidal além de um anfiteatro
O espaço é utilizado hoje para casamentos,  festas, eventos diversos.


Programa de Paisagismo: 2011 – 1º semestre

Praça Manoel da Cruz: Campo Grande

Bem vindos a disciplina de introdução ao paisagismo do curso de arquitetura e urbanismo! Meu nome é Helena Degreas e sou a professora responsável pela turma da manhã. Ao longo deste semestre, trataremos dos espaços livres de edificação com enfoque em um tipo de espaço público bastante conhecido de vocês: a praça e seu entorno.

Lembrem-se que TODO arquiteto é um paisagista por natureza e que a atribuição profissional está vinculada ao nosso registro profissional – CREA. Isto quer dizer que apenas arquitetos e urbanistas podem desenvolver projetos de paisagismo. Os demais, não podem.

Retomaremos o assunto inúmeras vezes ao longo do semestre. por enquanto, deixo no post o programa da disciplina e o exercícios que vocês deverão realizar ao longo das próximas 20 aulas.

Praça Afonso Botelho em Curitiba

EMENTA

Estudo das formas de organizar e produzir o espaço urbano; estudo das formas de organizar e produzir os espaços livres de edificação; projeto integrado de desenho urbano, arquitetura e paisagismo em escala local; fundamentos conceituais e metodológicos.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Introduzir elementos teóricos e conceituais do projeto de paisagismo; Aprender métodos de análise, diagnóstico e proposição de espaços livres; Desenvolver técnicas de desenho e representação gráfica do projeto de paisagismo; Introduzir o aluno no universo das práticas paisagísticas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O espaço livre enquanto universo de projeto: tipologias; Elemento vegetal como instrumento de projeto; Programa de atividades; Condicionantes de projeto (orientação solar, vistas e entorno, morfologia do relevo, vegetação existente, ventos e ruídos) ; Zoneamento espacial e funcional, Plano de massas, estudo preliminar e pré-projeto.
Representação gráfica; Linguagens de projeto: estudos de caso com arquitetos paisagistas

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão adotados aulas expositivas, seminários, debates e visitas técnicas, dando-se ênfase às práticas monitoradas e constantes de ateliê, caracterizadas por exercícios de investigação gráfica assistida, buscando-se alcançar a aplicabilidade prática dos conteúdos apresentados e discutidos em campo e em classe:

1. Desenvolvimento de projetos assistidos por atendimentos em grupo;

2. Organização de seminários para análise e debate comuns de modo a facilitar e estimular o intercâmbio entre os alunos;

3. Apresentação de projetos para debate de métodos e conteúdos, visando o estabelecimento de critérios de avaliação, análise e trabalho;

4. Aulas expositivas abordando conceitos e temas relacionados ao conjunto de propostas desenvolvidas e debatidas pela classe;

5. Seminários de apresentação e debate dos trabalhos individuais em desenvolvimento pelos alunos em cada uma das suas etapas;

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

As avaliações serão realizadas a partir da entrega de exercícios, da participação e do material apresentado nos seminários. Essas avaliações levarão em conta tanto a participação ativa e o interesse individual do aluno quanto o resultado de sua aprendizagem, avaliada através dos trabalhos e tarefas apresentados no transcorrer do semestre, na conceituação do tema e projeto, na contextualização da proposta e no nível de desenvolvimento e representação do anteprojeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBUD, B. Criando paisagens: Guia de Trabalho em Arquitetura Paisagística. São Paulo, SENAC, 2006.

ALEX, Sun. Projeto de Praça. São Paulo: SENAC, 2008.

NIEMEYER, C. A. da Costa. Parques infantis de São Paulo, São Paulo: ANNABLUME, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTAUSKY, Toni. Plan Graphics For The Landscape Designer. New York: Prentice Hall, 2006
GEHL, L. & GEMZOE, L. Novos espaços urbanos. Barcelona, Gustavo Gili, 2001.
Paisagem e Ambiente: ensaios / USP/ Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, n. 1– São Paulo: FAUUSP, 1986
MACEDO, S.S. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo, EDUSP, 1999.
MACEDO, S.S. & ROBBA, F. Praças brasileiras. São Paulo, EDUSP, 2002.
MACEDO, S.S. & SAKATA, F. Parques urbanos no Brasil. São Paulo, EDUSP, 2002.
MOTLOCH, John L. Introduction to landscape design. New York: John Wiley Professio , 2000 . http://migre.me/fSAH
SIQUEIRA, V. B. Burle Marx. São Paulo, Cosac e Naify, 2001.

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS

https://helenadegreas.wordpress.com
http://auladepaisagismo.wordpress.com
http://winweb.redealuno.usp.br/quapa/

acervo QUAPASEL
Praça da Sé (Salvador)

Recado:
Se vocês quiserem conhecer os trabalhos (sobre parques) realizados pelos alunos dos semestres anteriores entrem em:
Turma do 2º 2010

exercício 1 : Plano de massas com uso de vegetação (vejam o facebook dos colegas e comentem…)

exercício 2

exercício 3

exercício 4

cronograma de aulas e entregas (preliminar)

The Transformation of NYC’s Madison Square by
Clarence Eckerson, Jr. on February 12, 2009

Projeto: Cooperativa de Coleta Seletiva (Parque Linear Cabuçu de Cima)

Projeto: Cooperativa de Coleta Seletiva (Parque Linear Cabuçu de Cima)

 Nascido de um acordo de cooperação técnica celebrado entre o Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FIAM-FAAM e a Subprefeitura Jaçanã-Tremembé, esta proposta estudantil faz parte de um conjunto de projetos que deverão compor o Parque Linear Cabuçu de Cima.

Demanda:
Elaborar um estudo preliminar para a construção de uma edificação que abrigue uma Cooperativa de Coleta Seletiva em terreno lindeiro ao Conjunto Habitacional.
Alunos selecionados:
Gustavo José Rodrigues (rodrigues-82@hotmail.com)
Horebes Fernandes (horebes@gmail.com)
Tutor: Drª Helena Degreas

Perspectiva: Cooperativa de Coleta Seletiva 
 

Projeto Completo: Cooperativa de Coleta Seletiva

Diagnóstico e proposta de acessibilidade: Região da Luz

Desenvolvido pelos alunos do Escritório Modelo Digital do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário FIAM-FAAM, o trabalho avaliou as condições de acessibilidade sob uma ótica singular de alguns dos pontos turísticos mais antigos da cidade de São Paulo: Parque da Luz, Estação da Luz, Museu da Lingua Portuguesa e Pinacoteca do Estado.

Situações-Problema proposta ao grupo:
– É possível a um turista com mobilidade reduzida fazer o mesmo roteiro cultural  (com um dia de duração) que um turista sem problemas de mobilidade?

A partir deste ponto, os alunos avaliaram as possíveis formas de acesso de um turista (metrô, automóvel particular, trem, taxi, ônibus, estacionamentos, etc), e as características de ingresso aos edifícios avaliados a partir de sua chegada (acesso frontal, lateral, barreiras, etc.).

A partir daí, definiram o seguinte roteiro cultural:
– Estação da Luz, Museu da Lingua Portuguesa, Pinacoteca do Estado e Parque da Luz.
Formas de Acesso:
– Metrô Luz, CPTM, Auto particular, táxi, transporte coletivo, estacionamentos.

Região Luz: roteiro para diagnóstico 

O trabalho completo em PDF encontra-se aqui
EMD I – DIAGNOSTICO[1]

O trabalho final com apresentação de diretrizes para solução dos problemas:
EMD I – SOLUCOES[1]

Alunos:
Cecília Castello Serra
Débora Caroline Silva
Paloma Mesquita Queiroz (paloma_mesquita@hotmail.com)
Ricardo Del Pozzo (ricodp@uol.com.br)
setembro/2010

Parques: solicitação de pesquisas

Parques: visitas técnicas

Introdução  

Objetivos
O presente trabalho tem por objetivo levar o aluno a compreender os papéis desempenhados pelos parques na cidade de São Paulo, reconhecendo sua diversidade de formas, contextos, usos e funções. O trabalho terá papel colaborativo, ou seja, a partir da postagem das diversas pesquisas, os alunos poderão ampliar seus conhecimentos sobre esse tipo de espaço livre urbano.  

Relação dos Parques
Os alunos deverão selecionar um dos parques citados na lista abaixo, informando ao professor a sua escolha.  

Alfredo Volpi
Rua Engenheiro Oscar Americano, 480 – Cidade Jardim/ Morumbi 11 3031-7052  

Parque Alfredo Volpi (acervo QUAPA)

 mais informações 

 

Buenos Aires
Av Angélica s/n, altura 1500 – Higienópolis 11 3666-8032  

parque Buenos Aires (acervo QUAPA)

mais informações 

 

Burle Marx
Av Dona Helena Pereira de Moraes, 200 – Campo Limpo 11 3746-7631  

parque Burle Marx (acervo QUAPA)

 mais informações

Cidade do Toronto
Av Cardeal Mota, 84 – City América/ Pirituba 11 3834-2176  

Parque Cidade de Toronto (acervo QUAPA)

mais informações


Ibirapuera

Av Pedro Álvares Cabral s/n –  Portão 10 – Vila Mariana 11 5574-5045/ 5505
  

Parque Ibirapuera (acervo QUAPA)

 mais informações

Independência
Av Nazareth s/n – Ipiranga 11 2273-7250  

parque Independência (acervo QUAPA)

 mais informações

Parque Villa lobos
Av. das Nações Unidas 

Parque Villa Lobos (acervo QUAPA)

Piqueri
Rua Tuiuti, 515 – Tatuapé 11 2097-2213 

Parque Piqueri (acervo QUAPA)

Povo
Rua Henrique Chamma, 590 –  Pinheiros 11 3078-6869  

Parque do Povo (acervo QUAPA)

Tenente Siqueira Campos – Trianon
Rua Peixoto Gomide, 949 – alt do nº1700 da Avenida Paulista – Cerqueira Cesar 11 3289-2160
  

Parque Trianon (acervo QUAPA)

Trote
Av Nadir Dias de Figueiredo, s/n – Vila Guilherme 11 2965-0165  

Parque do Trote (autor: PMSP)

Victor Civita
Rua Sumidouro, 580 – Pinheiros 11 3037-8696/ 3031-3689  

Zilda Natel
R. Cardoso de Almeida com a Av. Dr. Arnaldo  

Linear Sapé
Localização: Rod Raposo Tavares até Av Eng Politécnico – Butantã  

Tarefa  

A tarefa consiste na realização de um levantamento técnico com as seguintes informações:
-planta
-foto aérea
-descrição do programa de atividades e usos;
                -circulações de pedestre (calçada, trilhas, rampas, escadas, passarelas)
                -circulações de veículos (ciclovia, via local, via de serviço, estacionamento, emergência)
                -pontos de ônibus, van, taxis.
-atividades de recreação e permanência ativa
                –futebol society, campo, poliesportiva, tênis, pipa e aeromodelismo, skate, patins, esportes aquáticos, artes marciais, pedalinho, área infantil, pingpong, xadrez, bocha.
-atividades de recreação passiva e seus usos:
                -deck, canteiro, anfiteatro,concha acústica, teatro de arena, estar/gramado, tomar sol, praia, meditação, religioso, contemplação, educação, jogos de mesa, alimentação, eventos, mirante, administração, manutenção.
-descrição dos usos da vegetação na composição de espaços.  

Recursos para elaboração das tarefas
Os trabalhos poderão utilizar ilustrações, vlogs, podcasts, fotologs e links.  

Registro do Trabalho
A apresentação será realizada por meio da postagem do material em http://helenadegreas.com.br 

Endereços eletrônicos
Acervo QUAPA
Disponível em: http://winweb.redealuno.usp.br/quapa/busca.asp

Introdução ao Projeto de Urbanismo: trabalhos finais (2010 – 1º semestre manhã)

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

  • Introduzir elementos teóricos e conceituais do projeto urbano.
  • Desenvolver técnicas de observação, desenho e representação gráfica do espaço físico urbano.
  • Iniciar práticas de percepção mais atenta às configurações da cidade por meio das diversas formas de representação: do desenho ao modelo tridimensional, da observação direta à da cartografia e do uso de todos estes elementos para o processo projetual.
  • Estudar as relações visuais entre elementos que compõem o espaço urbano por meio de expressões gráficas e plásticas.
    Desenvolver as primeiras propostas projetuais, com ênfase na percepção e compreensão geral do espaço.

Professoras Responsáveis: Ana Cecília de Arruda Campos, Helena Napoleon Degreas

Relação dos trabalhos apresentados (primeiro semestre de 2010)

Equipe 1
equipe 1 (arquivo em PDF)
Thiago Bagarollo, Talita Guerra, Ieda Maria, Wilson Trega


Equipe 2
Danile Tavares, Renata Pereira, Vania Vendrúsculo, Vivian São Pedro 

projeto completo (PDF)

Equipe 3

Trabalho completo PDF

Equipe 4
Eric Rocha, Danilo Akiyama, Rafael Nogueira, Cristiano Souza
trabalho completo (PDF)

Pedestrian Cities / Quality of Life

Prezados alunos da disciplina de urbanismo (manhã),Decidi deixar postado o artigo que li hoje à tarde pois imagino que seu conteúdos possam ser úteis ao projeto de setor urbano que estamos realizando nessas últimas semanas.Lembrem-se sempre: cidades são construídas pelos e para os seus cidadãos. passeios públicos adequadamente dimensionados, materiais e acabamentos bem utilizados, rampas acessíveis, espaços públicos generosos para com a população fgeram cidades mais gentis, acolhedoras, agradáveis e dignas.No texto, vocês poderão encontrar algumas das soluções adotadas pela cidade de Copenhagen. Próxima aula, conversaremos sobre o assunto e também sobre Jane Jacobs.

 Disponível em: http://newurbanism.org/pedestrian.html
Acesso: 04.05.2010 às 21:22:24

 
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pedestrian cities

Designing great places for the comfort and enjoyment of the pedestrian is one of the most important aspects of New Urbanism. Taken to the highest level of urbanism, the finest places in the world are cities with entire networks of car-free streets, known as pedestrian cities.   

 

Pedestrian cities are growing in popularity in many top regions around the world. The incredible beauty, enjoyment, and convenience a network of connected pedestrian streets and squares provides to the residents on a daily basis is unsurpassed. Being able to walk to a mix of shops, restaurants, newsstands, coffeehouses and open-air markets within car-free neighborhoods and work centers delivers the highest quality of life, and adds great variety and vitality to an area. Jane Jacobs calls this “an intricate and close-grained diversity of uses that give each other constant mutual support, both economically and socially.” There is a growing demand for entire city districts to be made pedestrian, and directly connected to a train line.

Venice

Venice, Italy is considered the greatest pedestrian city in the world because it contains the largest pedestrian street network completely free of cars. The entire city has no cars operating on its streets. The city is quite dense, yet the most relaxing and pleasant city in the world.

Copenhagen is another of the world’s great pedestrian cities. A recent issue of ‘Metropolis’ magazine talks about Copenhagen and its growing pedestrian street network. Although it’s blessed with certain inherited characteristics – such as a narrow medieval street grid – the city has worked steadily to improve the quality of its street life. In the 40 years since Copenhagen’s main street was turned into a pedestrian thoroughfare, city planners have taken numerous small steps to transform the city from a car-oriented place to a people-friendly one. “In Copenhagen, we have pioneered a method of systematically studying and recording people in the city,” says Jan Gehl, a Danish architect and co-author of ‘Public Spaces-Public Life’, a study on what makes the city’s urban spaces work. “After twenty years of research, we’ve been able to prove that these steps have created four times more public life.” Here is Copenhagen’s program for a more pedestrian-friendly city:

 
COPENHAGEN’S 10-STEP PROGRAM
1. CONVERT STREETS INTO PEDESTRIAN THOROUGHFARESThe city turned its traditional main street, Stroget, into a pedestrian thoroughfare in 1962. In succeeding decades they gradually added more pedestrian-only streets, linking them to pedestrian-priority streets, where walkers and cyclists have right-of-way but cars are allowed at low speeds.2. REDUCE TRAFFIC AND PARKING GRADUALLYTo keep traffic volume stable, the city reduced the number of cars in the city center by eliminating parking spaces at a rate of 2-3 percent per year. Between 1986 and 1996 the city eliminated about 600 spaces.

3. TURN PARKING LOTS INTO PUBLIC SQUARES

The act of creating pedestrian streets freed up parking lots, enabling the city to transform them into public squares.

4. KEEP SCALE DENSE AND LOW

Low-rise, densely spaced buildings allow breezes to pass over them, making the city center milder and less windy than the rest of Copenhagen.

5. HONOR THE HUMAN SCALE

The city’s modest scale and street grid make walking a pleasant experience; its historic buildings, with their stoops, awnings, and doorways, provide people with impromptu places to stand and sit.

6. POPULATE THE CORE

More than 6,800 residents now live in the city center. They’ve eliminated their dependence on cars, and at night their lighted windows give visiting pedestrians a feeling of safety.

7. ENCOURAGE STUDENT LIVING

Students who commute to school on bicycles don’t add to traffic congestion; on the contrary, their active presence, day and night, animates the city.

8. ADAPT THE CITYSCAPE TO CHANGING SEASONS

Outdoor cafes, public squares, and street performers attract thousands in the summer; skating rinks, heated benches, and gaslit heaters on street corners make winters in the city center enjoyable.

9. PROMOTE CYCLING AS A MAJOR MODE OF TRANSPORTATION

The city established new bike lanes and extended existing ones. They placed bike crossings – using space freed up by the elimination of parking – near intersections. Currently 34 percent of Copenhageners who work in the city bicycle to their jobs.

10. MAKE BICYCLES AVAILABLE

The city introduced the City Bike system in 1995, which allows anyone to borrow a bike from stands around the city for a small coin deposit. When finished, they simply leave them at any one of the 110 bike stands located around the city center and their money is refunded.

For more information, check out  New City Spaces  by Jan Gehl

Rio 2016 – orgulho de ser brasileira!

http://www.rio2016.org.br
http://www.rio2016.org.br
http://www.rio2016.org.br

E por fim, a sinalização urbana !

Projeto especialmente desenvolvido para orientar turistas durante o evento!

Obrigada, “brimo”, pelo envio da imagem!

ORGULHO DE SER BRASILEIRA!

sinalização urbana para turistas desavisados…

mais fotos divertidas em http://tweetphoto.com/6586257

Distribuição da população deficiente em São Paulo (por área de ponderação)

Esse post apresenta quatro trabalhos de pesquisa em iniciação científica elaborados pelo então aluno do curso de aqruitetura e urbanismo Rodrigo Costa. O primeiro deles trata da deficiência Visual e foi orientado pelo Prof. Dr. Manoel Lemes. Apesar de aparentemente antigo, o material sempre me foi muito caro, pois mostrava a forma como a distribuição das deficiência se dá por áreas bem menores do que aquelas que estamos acostumados a ver (distritos por exemplo). O Prof. Manoel sempre repetia aos seus alunos à exaustão: o território FALA! O problema é que eu escutava também… brincadeiras à parte, o território fala sim. Conhecê-lo então é obrigação de urbanista.

Como desenvolver planejamento se os gestores tratam o território por igual? Desde quando, levantamentos por distritos não escondem realidades díspares próximas umas das outras?

O trabalho do Rodrigo, orientado eplo Prof. Manoel, mostra por exemplo que  a distribuição dos DVs em São Paulo concentra-se nas regiões periféricas. Ela é portanto desigual. Se cruzarmos dados referentes à idade, distribuição de equipamentos públicos em saúde, dados sobre violência, poderemos chegar a conclusões alarmantes (muitas das deficiências são adquiridas e poderiam ser evitadas) mas que podem servir como diretrizes para políticas públicas mais próximas da realidade em que vive o cidadão.

Intitulado Progeto BDGESP – Banco de dados Georreferenciados de São Paulo,  a pesquisa apresenta a distribuição da população Deficiente Visual no município de São Paulo a partir dos dados do IBGE 2000 por área de ponderação.

Os outros três trabalhos – deficiência auditiva, deficiência mental e deficiência motora foram excepcionalmente orientados por mim utilizando o mesmo critério de desagregação de dados.

O IBGE Define Área de Ponderação como sendo a menor unidade geográfica para divulgação dos resultados da amostra do Censo Demográfico 2000, formada por um agrupamento de setores censitários.

Deficiência Visual
BDGESP: Deficiência Visual

Superfície geoestatística das pessoas incapazes, com grande e com alguma dificuldade para enxergar

Deficiência Motora
Deficiência Motora

superfície geoestatística das pessoas com paralisita total permanente

Deficiência Mental
Deficiência Mental

superfície geoestatística de pessoas com deficiência mental

Deficiência Auditiva
Deficiência Auditiva

distribuição dos deficientes auditivos